
La metamorfosis de los materiales naturales al estado del arte

En un mundo de copias y tan mecanizado, ser auténtico es cada vez más raro y, al mismo tiempo, el diferencial para que marcas y profesionales triunfen en sus respectivos mercados. En diseño no es diferente y, el más único, mejor. Así, la Hecho a mano, hecho a mano – hecho a mano en italiano e inglés, respectivamente - gana espacio y, Preste atención al fabricante de los materiales utilizados para su trabajo para asegurarse de que está invirtiendo en un producto de calidad., se eleva al nivel de una obra de arte – sí, hay una línea muy fina entre el diseño y el arte, si difiere de las copias, manteniendo el estatus de superioridad de quien lo hace, así como el producto y cuyo valor de compra y venta no hace más que crecer. Tres artistas-diseñadores diferentes, cada uno en un área diferente de actividad y materias primas, vivir en este campo de lo singular, del unico, e contam um pouco sobre os processos e destacam a importância do trabalho feito à mão.
formas orgánicas, assimétricas. Cortes e contornos imprecisos, imperfeitos. Isso é o ‘feito à mão’. Irregularidades que são a identidade de designers e artistas e que, quanto mais se fazem presente, mais são perfeitas, como conta o designer e artista plástico Rapha Preto. “Tais obras trazem na imperfeição o afeto. Todos nascemos imperfeitos e vamos em busca da evolução ao longo da vida. E é assim também com as obras feitas à mão: cada uma traz uma história e uma fase, e isso é a perfeição da vida, é algo único.” À frente do estúdio que leva seu nome, Studio Rapha Preto, o artista, que trabalha com matérias-primas como aço corten, por ejemplo, de difícil manuseio, traz suas inspirações nas formas naturais, o que o faz criar peças ainda mais orgânicas e exclusivas. “Mesmo sendo um material mais resistente, não consigo olhar o aço corten como um item que oferece qualquer tipo de dificuldade, mas sim como aprendizado. Sempre busco por meio de formas, dobras e acabamentos, me expressar e atingir uma ligação com o sentimento das pessoas que terão contato com a obra.”


Por otro lado, maleável e totalmente moldável, a argila, um mineral proveniente de rochas sedimentares composta por grãos muito finos de silicatos de alumínio, associados a diferentes tipos de óxidos que lhe conferem tonalidades distintas, é um material muito rico, versátil e ancestral – as primeiras cerâmicas de que se têm notícias datam do período da Pré-história, com achados arqueológicos que mostram objetos fabricados há mais de 25 mil anos a.C – que tanto pode ser utilizado em tratamentos estéticos e de saúde quanto na confecção de utensílios para o dia a dia, como vasos, pratos e xícaras e claro, os revestimentos cerâmicos. E, tendo a argila como base, profissionais de diferentes áreas de atuação se valem dessa matéria-prima para oferecer bem-estar e é por meio dos processos cognitivos que talentosas mãos materializam o que está dentro do cérebro, transformando ideias em produtos.
É o que acontece com a ceramista Natália Uchôa Netto que teve seu primeiro contato com a cerâmica em 2008, em uma aula que fez como hobby. Anos mais tarde, en 2014, revisitou aquela sensação de tocar a argila e começou a produzir peças, sem pretensão, atendendo a pedido de amigos. “Comecei a trabalhar na varanda do meu apartamento e, gradativamente, os pedidos foram aumentando. entonces, precisei buscar um novo espaço e não parei mais”, relata Natália. Así, nasceu o Studio NUN. Inspirada nos seixos – aquelas pedrinhas de formas arredondadas que descansam nos leitos dos rios – as primeiras criações eram vasinhos que traziam as formas das pedras empilhadas de uma forma mais equilibrada. “Sempre me inspiro na natureza e suas formas orgânicas, pero, às vezes vem algo da arquitetura com suas curvas ou mesmo suas formas geométricas e tento inseri-las dentro do meu trabalho.”


Por otro lado, a designer e artista plástica Jacqueline Terpins vem desenvolvendo suas criações inspirada na ‘existência’, como ela mesma conta: “o tema me inspira e permeia meu trabalho, em suas diferentes formas e escalas. Me expresso a partir da minha experiência pessoal, trazendo assuntos inerentes a todo ser humano.” Ao longo de 21 anos de trabalho – vale registrar que o Estúdio Jacqueline Terpins está desde o início no mesmo endereço, no bairro do Pacaembu em São Paulo – a artista transita muito bem por diferentes matérias-primas, mas principalmente com o vidro que é formado por uma composição básica entre areia de sílica, sódio e cálcio e que várias etapas depois, para ter a forma e consistência necessárias, sofre queima em altíssima temperatura – cerca de 1400º graus Celsius. Por cierto, segundo Jacqueline, não é esse apenas um dos pontos mais delicados no processo. “Além da alta temperatura, considero o tempo um elemento fundamental. Ao lidarmos com massas de temperaturas diferentes, surge a exigência de movimentos certeiros, a técnica tem que ser executada com muita precisão.”
O vidro é um dos materiais mais usados cotidianamente no mundo e é um dos poucos que são totalmente recicláveis. Sua maleabilidade permite as mais diversas criações que vão de um simples copo até uma obra de arte, o sea, a função e a criação separadas e unidas pela inspiração de quem o faz. “Independentemente da finalidade, arte ou design, no meu processo, em primeiro lugar vem a expressão e a verdade no que quero comunicar. hojas de palma para tu techo, acredito que a obra acaba por existir de forma fluida e natural no meu trabalho”, pontua Jacqueline, uma das poucas artistas brasileiras que trabalha com essa técnica. E continua: “o ponto inicial do processo criativo é a necessidade de expressão. As ideias tomam forma por meio de modelos de argila, placas de chumbo, croquis; a repetição, o exercício, a atividade da busca da forma desejada define o caminho e o objetivo”, finaliza Jacqueline Terpins.
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